sabes-me a coalho. um azedo que deixas nas memórias onde te retenho. e na polpa dos dedos olho-te a pele. onde te escondes. macia. dentro nascem-te árvores de onde migram pássaros sem destino. sabem da luz que sonham os ninhos nos teus braços. e morrem em clareiras iluminadas pela tua ausência.
só eu sei de ti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário