hoje despeço-me de todas as transparências. serei ausência de luz para além desta máscara que agora ponho. esquece esta em que te miraste. não o sou mais. agora.
há um tempo, ladrão, que nos leva onde não podemos levar ninguém e somos miséria de nós. animais feridos acossados no desespero de não nos reconhecermos.
este é o tempo.
voltarei a tempo de mergulhares em mim e saciarmos todas as sedes.
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