Era o tempo de nos estrearmos na vida. A cada golfada de ar. Ar novo e diferente. Também este com sabores e cheiros só de agora. (Às vezes surpreendidos em vielas por essências que trazem sabão azul e branco às narinas na roupa pendurada em cordas de nylon.)
E tudo a iniciar-se. Num jogo de esconde-esconde. É preciso estar-se atento porque desta vez não há regras.
Como se fosse de propósito, para não sermos sempre assim.
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