na raiz de ser gente e na força que sonha quem ainda não apagou as memórias antigas, há gestos que sobem e são da altura do tempo de agir.
faço dos braços a coragem e desta voz a palavra. neste mar de tempestades sou a onda da revolta. ninguém cala esta bravura que carrego no meu peito.
filha da dor, em almas rasgadas por mãos que roubaram o que resgato, inteiro.
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