a vazar-te.
das roupas despida,
um corpo
coberto de medos e frio.
sabem-te inteira
de arrepios como vulcões
nessa pele
que te adorna.
e uma floresta cresce
madura
a emoldurar riachos onde
se afundam
sedes que fazem em ti plantio
e
manhãs orvalhadas de esperança.
um dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário