havia
não,
não sabia de ti
quando julgava
conhecer-te.
se quando te ouvia
falar,
julgava
que te despias
e abrias
nas minhas mãos
a possibilidade
das tuas
em caminhos
onde,
inteiros éramos
palavra
a desbravar,
havia no meu olhar
a neblina
que cobre sem
dó
os
ingénuos.
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