ouvia-te na voz o perfume da branca espera
no entumescido fruto
em floresta ardente na manhã
que se acorda em ti
és neste corpo a vontade feita
duma raiz enterrada
em plantios anunciados.
não há securas nem estios
demorados
neste vale onde todos os rios
têm barcos com o teu nome.
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