estranho,
não lembrar o tempo que fazia, na tua
precipitada viagem,
em caminhos diversos dos meus.
como se apagam memórias inúteis,
onde se tatuou fundo a dor,
de não saber mais de ti?
ainda hoje, a cada passo,
em cada homem,
neste mar que me varre
os olhos,
navega a esperança de seres
de novo, o meu
país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário