é ternura
que te devo,
na vontade
de tudo te entregar,
quando me inundas
e me faço foz
dos teus caminhos, ao chegares.
e
cobrir-te o cansaço do corpo
da árdua luz
quebrada entre sombras
que amorteço
no abraço
prometido.
numa carícia, despertar futuros
esquecidos de
amanhã.
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