ou dentro de mim te percas,
permanecemos
quanto somos em nós.
jorras de ti a luz em obscuros lugares
acesos devoram-te
calo-te os gritos
no dorso da pele que agora dorme
descemos a planícies
onde as searas crescem suaves
e damos as mãos
virando os rostos
não precisamos de nos olhar mais.
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