tenho saudades do brilho dos teus olhos, do teu riso e do abraço que ainda não tinha e já sentia. e morria a correr na foz do teu peito. essa boca, tua boca, em mim respirava e devolvia mil vezes a vida que por ti perdia. tuas pernas nas minhas, o enlace perfeito, na dança que a música só nós dois sabíamos... ai há tanto tempo.
à luz, mesmo de olhos fechados a noite não acontece. e a vida não é um sonho.
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