foi quando hibernaste no túnel do tempo que a vida cresceu. mas nada mudou. sonharam-te esperança, construíram-te castelos. fizeram-te rei e cercaram-te de muralhas.
entre nesgas do tempo há vestígios do que por ti passou nos tempos do que um dia foste. e em ti agora desfralda bandeiras. a memória reacende-se no salto que te leva ao alto dos dias. no cimo das coisas vê-se mais longe.
carregas em ti a eternidade. mesmo que noutro a continues.
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