deixar-te guardado num pano bordado pelo traço da voz que ainda me acorda a ternura e desperta o bailado cadente preso nos pés que só sabem dos teus. meus braços sem ar sufocam na falta de te abraçar e falam baixinho coisas que só tu sabes decifrar.
e roda meu corpo, minh’ alma também, ébrios da vontade de não te poisar.
não sabes amor, nunca to direi. eu fico contigo, eu não desertei
Nenhum comentário:
Postar um comentário