Na neblina das horas abrem-se os olhos que preferem ainda sonhar dias antigos. Mergulhar em sonhos que um dia tive e embalei para os filhos que carreguei dentro de mim. Queria.
Ah pudesse eu voltar a abraçá-los neste ventre já tolhido e dizer-lhes, ainda é cedo e mandar embora tanto papão a ensombrar caminhos onde migalhas de mim deixei!
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