levantar os pés, desatar os olhos, das mãos abrir asas e correr o dia que se fez sem pedir licença. o ponteiro já se fez ao caminho e traçou o itinerário. agora pé ante pé dar as mãos e fazer dos sorrisos a força de o caminhar.
e não importam as nuvens pardas prenhes de tardes a alimentar caudais que fazem no asfalto espelhos onde se ajeitam em segredo. ou as promessas da aragem fresca em rostos a acordar tardios. os cabelos escorridos apanhados no acaso duma chuva insuspeita e as corridas nas risadas.
nada importa, tudo cabe no caminho dum só dia.
[nada importa,
ResponderExcluira quem se sabe num mundo inteiro,
incompleto ou derradeiro.]
um abraço, Rosa
Lb
E sabendo que os eu nome não é Leonardo, mesmo assim, nada importa, apenas importa abraça-lo no gesto e na palavra que se estende e tem faltado. Bem haja pela sua presença. Beijo abraçado
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