Nada lhes podemos fazer a não ser acolhê-lhos
como se fossem ainda a manhã do primeiro dia.
Com a surpresa hasteada
e a esperança como hino.
Porque assim ainda valerá a pena.
O resto são ratos a fugir deste barco
que teima em naufragar.
Há ainda tanto e muito para navegar.
Este mar ainda é nosso!
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