Tinha nos dedos a agilidade nova das coisas a espreitar. A vontade a germinar.
Sementes do cedo a despontar nas cores que falavam palavras ainda não inventadas.
A voz era um pincel erguido. As tintas, colhidas no coração da terra feita de gente.
Colava-se de ouvido ao chão, prenhe das histórias a soluçar.
E em todas as noites nasciam arco-íris. E em todos os rostos sorrisos.
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