"Send a wish upon a star
Do the work and you'll go far
Send a wish upon a star
Make a map and there you are"
Do the work and you'll go far
Send a wish upon a star
Make a map and there you are"
Nem sempre a luz aponta caminhos. Nem sempre assim se vê mais além.
E o escuro dá-lhe medo. Fá-la arrepiar caminho.
Desenrola-se, é já tarde.
De luzeiros arregalados, mãos estendidas, traça destinos a esmo. Não há tempo, não tem tempo.
Tropeça, cai, encandeia-se e afoga-se em clarões.
Nem sempre a luz...
Não há tempo.
Dá-me a mão e aponta-me os passos do meu caminho. Nos teus pés não cabem os meus.
Quantos há? Por onde vou?
Não tenho tempo.
Nem sempre se vê...
Vês-me ainda de onde estás?
Lembras-te ainda de como sou?
Há tanta luz onde te procuro que não te posso encontrar.
E é de ti que preciso, minha luz, há tantos anos aí no alto plantada.
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