De repente tudo perde sentido.
Nada é o que parece. As palavras perdem-se em jogos dúbios.
Não. Não há palavras honestas.
Ou enganam-se elas a traduzir o que sente quem as diz?
Nada aprenderam nas lições entre coração e razão, no tempo que a vida lhes deu.
São farsantes, nada mais. Deixas mal ditas num palco de cenas ataviadas à pressa.
É para pôr em bocas de marionetas. Que importa?
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