diz
diz o meu nome
o da pele que atravessas no
olhar
e faz em mim casulo
pelo tempo
de não estares
do cheiro que de mim sabes
quando em ti sou
ainda que não
te fale
e
sente
do mergulho a apneia
que te solta
o grito.
di-lo
nos gestos
que tão bem sei
ler.
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