beber-te um gole dessa frescura e trazer-te nos meus desertos caminhos para mais futuros. em travessias a fazer no teu regresso que espero. nas curvas que o horizonte desmonta quando o olhar se cansa e adormece em almofadas onde tu não desenhas os teus contornos.
é sede que te tenho nesta ausência de água que me és.
Nenhum comentário:
Postar um comentário