e quando abro os meus olhos, são os teus que me abrem as janelas do dia. com a inocência escancarada na meninice a que apetece dar as mãos em passeios de domingo nos jardins onde ainda se fazem piqueniques e se brinca ao esconde-esconde. são esses berlindes que trazem todas as cores que me levam a saltar nos buracos de um jogo a que volto outra vez. contigo a segredar-me os caminhos que fazemos de mão dada.
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