não fosse este sol e não crescias tonta a pavonear-te em todos os cantos. a fingires-te outra e a seguires todos por todo o lado. calada, indiscreta. e confessa. prisioneira de todos os movimentos. sei que sabes e te deixas assim aprisionar. eco de luz, pensas, sem rubor ou emoção.
não fosse este sol e a ventania apenas te veria as lágrimas que agora assoas escondida na sombra a tentar esquecer tanta sede e tanta fome!
Nenhum comentário:
Postar um comentário