frágeis papéis amarelecidos.
agora viajo fingindo que nada ouço que os prazos nunca acabaram. que não os há. que nas palavras se eternizam e se propagam em ecos que procuro por onde vagueio. pinto-lhes risos e gargalhadas. e canto-as. baixinho, já.
e num sufoco batem-me à porta as marés, como ondas. presas tempo demais. é a tristeza que adiada, se denuncia.
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