recolhes agora, dele, uma mão
cheiade todos as horas
acesas na tua memória
e olhas-lhe
o rosto à espera de mais.
és tu quem lhe vela agora
o sono
e a viagem faz-se
onde tu não estás.
guarda-o nas palavras
com que bordas os tapetes
que estão
à porta da tua casa.
saberá sempre onde
voltar.
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