nada te faltava a não serem ausências. que até de ti te escondias no mergulho em estrelas nas pálpebras a navegar.
só o vento maduro da noite a chegar te levava arrepios. só ele de mim te fazia lembrar. voltavas a casa, ao cigarro e ao copo que ainda a meio levavas ao fim.
a noite tem extensões que não sabes percorrer. e as garrafas vazias nada te podem fazer.
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