e por uma vez nas palavras , o silêncio.
como se nada houvesse a dizer. mesmo que tudo se procurasse nas bocas famintas das coisas perdidas dentro de cantos exaustos, imensos outrora tatuados pelas mãos cheias de alvura a pedir plantio.
e assim ficar, aprendiz num tempo de todos os charlatães. ser a fome e mergulhar onde nada ainda se ouviu.
na nudez olhar-se e ver enfim o criador.
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