quarta-feira, 6 de novembro de 2013

as certezas

nascer.onde relutantemente amanhecem as certezas. abandonadas no precipicio das noites. onde tudo se esboroa entre os dedos destas mãos que agora nada têm. cegas que estão na escura casa onde moram. sabendo elas de quanta luz lhes pertence. ainda que tudo lhes tirem. e condenadas já estão. a nascer só para morrer.

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