segunda-feira, 9 de outubro de 2017

esquecido

Esquecido. De mim. Pelos outros. Sou nada. Se nem nome tenho. Já não falam de mim os lábios onde a minha sede morou. Secos estão os rios onde me fiz raiz.
Sou exilado desse país onde habitam as memórias. E feneço.

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