sábado, 11 de setembro de 2010

Haja um regaço!

Estarão as respostas no reverso das lágrimas que te enchem o pranto?

Se assim for deixa que caiam. No meu regaço tas ampararei. Deixarei que aí as descosas e do seu avesso retires os segredos que a tua a alma anseia.
Depois repousa esses teus olhos cansados e alumia a escuridão que agora os envolve. Aqui neste meu peito, onde já moras.

Amanhã, será o dia das lágrimas sorrirem. Em todos os rostos, tocados por ti.
Que percebeste enfim que todos os prantos são filhos dum mesmo rio onde todos os mistérios navegam e onde todos se desvendam.
Haja um regaço e vontade de navegar!

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