domingo, 31 de março de 2013

prisões


prisões. onde a noite dorme ausente dos relentos. e o cansaço se enche de vazios. onde os pesadelos gritam. a antecipar manhãs quebradas na varanda de olhares que já não acreditam em promessas. e nadam em mares bravios, onde se afogam todas as esperanças.

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