Chego a ti como quem volta a casa e em ti amaro suavemente. De todas as vezes. Sempre como da primeira. Reconheço cada canto teu e sorvo-o com a sofreguidão que têm as memórias de ti. É assim que viajas comigo para onde quer que vá. Nunca te deixo mesmo deixando.
De ti, só quero regressos, mesmo que nunca partas e um matar de saudades ainda que o tempo não as faça sentir.
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