sábado, 21 de janeiro de 2012

porque de ti

bordar um poema na tua pele de céu coberto. ser o sol de todas as manhãs a acariciar-te o sorriso que me abre as tuas portas. dizer-te baixinho no peito onde me aninho as palavras que recolho em trigais dourados onde adormeço os teus sonhos. nos teus lábios tocar-te o fundo do meu corpo.

porque de ti, nunca me fui embora.

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